Há entendimento. Parece que a França e a Alemanha se puseram de acordo com a coligação anglo-americana para a reconstrução do Iraque.
Se é surpreendente este facto, não deixa de ser ainda mais surpreendente ter sido a Rússia a grande responsável pelo acordo. Ontem pediu tempo, hoje deparamo-nos com a forte possibilidade de França e Alemanha votarem favoravelmente o texto americano no Conselho de Segurança da ONU.
Quem é que disse que a diplomacia russa não tinha qualquer peso?
Ainda assim, o mais importante é que se esteja a gerar um consenso internacional sobre a necessidade de alcançar a estabilidade para um território tão conturbado. Ganharão os iraquianos e a comunidade internacional.
Sem comentários:
Enviar um comentário