Já não havia volta a dar. Martins da Cruz poderia ter saído com dignidade caso o tivesse feito logo na Sexta-Feira. Tentou aguentar-se, talvez para concluir a CIG, mas era nítido que não tinha condições para o fazer.
Repôs-se a justiça: não tem cabimento que fosse Pedro Lynce a única "vítima" deste processo.
Agora, que este caso a todos sirva de lição. Nós, portugueses, temos mesmo que acabar com os compadrios. Bem sei que é desporto nacional, mas só desprestigia o país.
Sem comentários:
Enviar um comentário