Este senhor corre que se farta. Chama-se Asafa Powell, é jamaicano, e é desde ontem o homem mais rápido do mundo. Em Atenas, retirou 1 centésimo ao anterior recorde.
Até onde irão os limites do corpo humano?
Este senhor corre que se farta. Chama-se Asafa Powell, é jamaicano, e é desde ontem o homem mais rápido do mundo. Em Atenas, retirou 1 centésimo ao anterior recorde.
Até onde irão os limites do corpo humano?
Como é que é possível que, em meio ano, a poesia portuguesa fique imensamente mais pobre? Primeiro, Sophia de Mello Breyner Andresen, agora, Eugénio de Andrade.
O poeta do Porto deixa orfã toda uma imensa geração de leitores que aprenderam a olhar pelo seu escrever. Mas, quanto a isso, a mensagem emitida por Jorge Sampaio é feliz: diz que "Eugénio de Andrade deixa uma obra onde nos ensina a ser fiéis às coisas mais fundamentais da vida". Tmabém penso que assim seja.
Ao contrário do que é muitas vezes dito, não penso que Álvaro Cunhal tenha sido um autista que permaneceu alheado dos "ventos de mudança" que sopraram em diversas épocas da sua vida. Antes penso ter sido um homem notável, sempre fiel a valores humanistas universais lutando por eles independentemente da conjuntura política nacional ou mundial.
Álvaro Cunhal foi um dos grandes líderes de Portugal do século XX. Agora, e perante a morte, vemos como fazem falta os 10 anos de vida que Peniche e a ditadura lhe tiraram. Paz à sua alma.
O Porto conquistou ontem o tetracampeonato de Hóquei em Patins. Quando ainda faltam dois jogos para o final, o Porto já assegurou o triunfo confirmando a hegemonia de vitórias que vem tendo nas últimas duas décadas.
Assim, a equipa de hóquei acabou por ser a única equipa dos dragões, em termos de desporto colectivo, a alcançar o campeonato nacional.
Com um duplo 6-1, a belga Justine Henin Hardenne tornou-se na mais nova vencedora de Roland Garros. Já venceu este torneio em 2003 e pode juntar este título à sua já bem recheada prateleira de triunfos em torneios do Grand Slam.
Apenas como nota de rodapé, para fazer jus à sua prestação de hoje, a final foi dispitada com Mary Pierce.
Agora, também a Holanda votou Não. Já era esperado mas não deixa de constituir mais um revés para a construção europeia, ainda por cima se tivermos atenção aos resultados - 62% dos mais de 60% de eleitores que votaram, escolheram chumbar o Tratado.
De Portugal, as notícias também não são animadoras. Foram ontem criadas as condições no Parlamento para que o referendo se faça no dia das Autárquicas, em Outubro. Bem sei que isso possibilitará um poupar de recursos; mas os custos em termos de défice de discussão e esclarecimento serão enormes, com a agravante de, graças à falta de debate, podermos ter de pagar ainda mais. A ver vamos.