Finalmente terminou o golpe de teatro de Carmona Rodrigues. Ao contrário do que preconizara, não conseguiu manter a Câmara eleita, tendo hoje ficado sem quorum. Ao cair o executivo, cai também alguma consideração que ainda tinha pelo até agora Presidente da CM Lisboa. Ele protagonizou um triste episódio da nossa democracia e, culpado ou incente, não se livrará de ter estado agarrado ao cargo, recusando sair mesmo quando tudo à sua volta era fogo.
1 comentário:
Bem, também concordo com o que dizes, no entanto uma coisa é certa, ninguem pode dizer que ele não cumpre as promessas, não foi o primeiro a abandonar o barco.
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