segunda-feira, fevereiro 02, 2004

A vergonha

Foi miserável o que aconteceu em Alvalade no passado Sábado. Numa altura em que tanto se falava em fair play, viu-se o que valem as palavras de circunstância.
Pior só a comunicação social: conseguiu transformar um jogo em que Lucílio Batista, mais uma vez, pegou no Sporting ao colo num em que o Porto foi muito favorecido. Não se falou na injustiça do cartão amarelo a Deco (a falta foi normalíssima); não se falou nas inúmeras faltas (algumas bem violentas) de que foram alvo Pedro Mendes e Maciel; não se falou da defesa de Beto com a mão a um remate de Deco à entrada da área; até se conseguiu que um penalti inexistente fosse significado de um perdão ao Porto por não ter expulso o Paulo Ferreira.
Dias Ferreira, acérrimo sportinguista, afirmou: "o lance do 2º penalti é um erro enorme do árbitro com manifesta influência no resultado."
O caso da camisola rasgada e etc. é um exercício degradante provocado por um dirigente degradante e que ainda por cima se acha um must.

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