segunda-feira, maio 17, 2004

A Taça

A Taça foi para o Benfica.
O jogo de ontem foi incrível. Como é que o Porto, jogando o que jogou, pôde não ganhar o jogo?
Eu tenho uma resposta. Ela é: Lucílio Baptista.
Sem querer desvalorizar os jogadores do Benfica que, tirando o anormal do Fernando Aguiar, se portaram bastante bem, não é admissível que haja um árbitro a fazer o que fez durante todo o jogo. Aquela falta à entrada da área sobre o Deco que ele marcou ao contrário é o exemplo principal da "farsa" de que Lucílio Baptista foi protagonista. Isto já para não falar das barreiras móveis do Benfica com a permissão conveniente do árbitro.
Nota negativa ainda para os confrontos. Mas, no fundo, é o que se deseja sempre. Marcar a final para um estádio sem quaisquer condições de segurança...
Nota positiva, sincera, para as faixas que uma das claques benfiquistas ostentou e que, tento reproduzir:
"Apesar de tudo, vão representar as nossas cores. Força para dia 26."
Numa alusão à final da Liga dos Campeões, é isto que se quer do desporto.

Sem comentários: