Maria José Morgado saiu perdedora da batalha com Pinto da Costa. O Tribunal da Relação do Porto, peremptório, decidiu que a procuradora não teve razão ao reabrir o processo do chamado caso da fruta.
O caso, que teve mais de persecutório do que do que de Justiça, acaba como devia, arquivado.
Relembremos apenas este facto:
- na base da reabertura do processo esteve o depoimento de uma "testemunha-chave": Caroliona Salgado. Acontece que as suas declarações foram consideradas pela Sra. procuradora como credíveis para condenar Pinto da Costa, mas duvidosas no caso de Ricardo Bexiga.
A Justiça não pode ter 2 pesos e 2 medidas. Aqui, funcionou.
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