Os cortes cegos no Orçamento Geral do Estado continuam a fazer-se sentir. Agora, são os 14 serviços de Urgência que vão chegar, sendo que, alguns deles, foram alvo de avultados investimentos nos últimos anos.
Ou seja, continuamos a desperdiçar dinheiro de forma inaceitável e continua a nossa classe política a afundar-se por culpa própria.
Hoje, um doente em situação de emergência demora, em média, 1 hora a chegar ao serviço de Urgência, bastante além dos 45 minutos que a União Europeia determina que não sejam ultrapassados. De ora em diante, a situação ainda irá piorar, com prejuízos para todos os doentes mas, em geral, os do interior e os das regiões norte e centro, onde serão fechados 12 dos 14 serviços.
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