Este Domingo, viveram-se no Dragão emoções fortes. Não pelo jogo de futebol entre campeões das 2 ligas, mas pela homenagem aos heróis de Viena.
Fez ontem precisamente 20 anos desde o jogo do Prater onde o FC Porto se sagrou campeão europeu. Num jogo contra um gigante europeu, o Bayern de Munique, em que saiu vencedor o outsider. Apesar de ter entrado a perder, o Porto deu a volta ao resultado com golos de Madjer e Juary (na foto), tendo protagonizado, a meu ver, uma das mais belas páginas desportivas nacionais. Na altura, tinha eu 8 anos e vivi a minha primeira, talvez a maior, alegria enquanto portista. Ficarão para sempre na minha retina o golo de calcanhar de Rabah Madjer e a oração, ajoelhado no relvado, de Juary logo após a consumação da reviravolta no marcador. Ontem, o FC Porto homenageou os homens desse dia. Quase ninguém faltou à festa. Os ausentes: Inácio e Jaime Pacheco, o malogrado Zé Beto, e Józef Młynarczyk, que infelizmente não pôde comparecer para grande desânimo meu - foi sempre o meu guarda-redes fetiche. Na volta ao estádio, viu-se emoção como nunca havia visto nas bancadas do Dragão. Homenagem sentida de todos os portistas e, estou em crer, de quase todos os portugueses aos homens que souberam contrariar o favoritismo do adversário para projectar o clube e o país para a ribalta do futebol europeu.
Fez ontem precisamente 20 anos desde o jogo do Prater onde o FC Porto se sagrou campeão europeu. Num jogo contra um gigante europeu, o Bayern de Munique, em que saiu vencedor o outsider. Apesar de ter entrado a perder, o Porto deu a volta ao resultado com golos de Madjer e Juary (na foto), tendo protagonizado, a meu ver, uma das mais belas páginas desportivas nacionais. Na altura, tinha eu 8 anos e vivi a minha primeira, talvez a maior, alegria enquanto portista. Ficarão para sempre na minha retina o golo de calcanhar de Rabah Madjer e a oração, ajoelhado no relvado, de Juary logo após a consumação da reviravolta no marcador. Ontem, o FC Porto homenageou os homens desse dia. Quase ninguém faltou à festa. Os ausentes: Inácio e Jaime Pacheco, o malogrado Zé Beto, e Józef Młynarczyk, que infelizmente não pôde comparecer para grande desânimo meu - foi sempre o meu guarda-redes fetiche. Na volta ao estádio, viu-se emoção como nunca havia visto nas bancadas do Dragão. Homenagem sentida de todos os portistas e, estou em crer, de quase todos os portugueses aos homens que souberam contrariar o favoritismo do adversário para projectar o clube e o país para a ribalta do futebol europeu.
2 comentários:
eu ainda não tinha nascido... mas certamente que foi um grande momento futebolístico... ehehee
Se ser regional é tudo isto o que só o F.C.P. tem mostrado e oferecido ao país, sempre apenas e só com o apoio dos seus adeptos, Viva a Região Invicta, Mui Nobre e Sempre Leal do PORTO!
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