Veio afirmar a necessidade de o eixo franco-alemão se mobilizar na busca de um novo tratado contitucional, menos abrangente do que o primeiro. É nítido que gerir a UE a 27 é completamente diferente de gerir uma CEE a 12, pelo que as regras têm que mudar, sob pena de paralização institucional, como aconteceu, por exemplo, com o veto da Polónia na negociação da UE com a Rússia.
A ideia será, pois, que se alcance um tratado que vise apenas a necessária mudança no funcionamento dos órgãos de decisão comunitários, deixando para segundo plano, tudo o resto que foi previsto na proposta apresentado por Giscard d' Estaign.
Esta preocupação, logo desde o início do mandato, será um bom sinal, pois as minhas reservas tinham que ver com o receio de Sarkozy ser mais "francês e menos europeu".
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