Houvesse em Portugal um sucedâneo que fosse do espanhol Baltazar Garzón, e já estaria presa a senhora ex do Sr. Pinto da Costa.
Em livro, aos jornais, nas rádios e nas televisões confessou ser autora de um crime punível com pena de prisão. Houvesse Justiça a funcionar neste país e estaria a a dita cuja a agurdar julgamento em prisão preventiva. No limite, estaria já a tentar perceber, como provar as acusações que fez.
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