Sócrates veio anunciar que, caso seja eleito, não irá recorrer a receitas extraordinárias. Isto leva-nos a uma de duas situações, e isto só no caso de o PS ganhar as eleições, o que não acredito: não recorre às tais receitas e, na conjuntura actual em que ainda se não conseguiram efectivar as principais reformas de contenção da despesa, ultrapassamos o défice - o que é apanágio dos Governos PS; ou aumenta os impostos e/ou congela os salários e/ou paraliza o investimento público, num conjunto perigoso de quem, sem competência, tenta sacar coelhos da cartola ou faz remédios caseiros e os tenta aplicar, de forma irresponsável, ao país.
O que há muito se preconizou face a Sócrates tem-se mesmo preconizado: sempre que abre a boca, as pessoas consciencializam-se de que ele e os seus apaniguados são mesmo a facção mais pobre de Guterres.
O que há muito se preconizou face a Sócrates tem-se mesmo preconizado: sempre que abre a boca, as pessoas consciencializam-se de que ele e os seus apaniguados são mesmo a facção mais pobre de Guterres.
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