A última jornada de futebol foi pródiga em acontecimentos. O Benfica, 1º dos grandes a jogar, não foi além do empate frente ao Boavista. Com muito azar à mistura, a verdade é que o resultado serviu para acalmar um pouco as hostes benfiquistas que já só viam o título pela frente.
O Porto, em mais uma exibição vergonhosa, demonstrou algumas debilidades na ausência de Anderson e, neste jogo, de Pepe e Quaresma. Sem conseguir criar grandes oportunidades, a Porto pressionou bastante, mas a verdade é que ainda se deixou surpreender já nos descontos num ataque inofensivo do Estrela. Nesse lance, até Hélton ajudou à festa não cobrindo, como devia, o poste que estava mais próximo da bola.
Já o Sporting protagonizou o joge mais esquisito de todos. Sofreu um golo na primeira parte e o Nacional ia controlando o jogo até o árbitro resolver intervir. Primeiro, marcou um penalti escandaloso sobre Liedson - o guarda-redes do Nacional só joga a bola - o lance nem sequer merece discussão. Depois, validou um auto-golo, atribuído indevidamente a Carlos Bueno já que a intervenção deste no lance se resume a carregar o defesa que, impedido de saltar, cabeceou para a baliza. Desfeito o jogo, foi o descalabro total para os madeirenses. Também com aquele árbitro...
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