Como é que é possível que, em meio ano, a poesia portuguesa fique imensamente mais pobre? Primeiro, Sophia de Mello Breyner Andresen, agora, Eugénio de Andrade.
O poeta do Porto deixa orfã toda uma imensa geração de leitores que aprenderam a olhar pelo seu escrever. Mas, quanto a isso, a mensagem emitida por Jorge Sampaio é feliz: diz que "Eugénio de Andrade deixa uma obra onde nos ensina a ser fiéis às coisas mais fundamentais da vida". Tmabém penso que assim seja.
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