José Mourinho alcançou ontem o seu primeiro título pelo Chelsea. Vi o jogo e vibrei com a vitória dos londrinos. Não só pelo treinador e jogadores portugueses, mas pela Imprensa britânica que não parou ainda na sua cruzada anti-tudo-o-que-não-seja-britânico acusando mesmo Mourinho de ser originário de um país de terceiro mundo.
Respondeu Mourinho, e bem, que foi preciso vir ele de tão longe para dar uma vitória que o Chelsea não conseguia há mais de 50 anos.
A Imprensa britânica, aliás, tal como a portuguesa nos tempos de Mourinho no Porto, não conseguiu perceber que os ataques ao treinador e à sua equipa são o balão de oxigénio que permitem a estratégia psicológica que é adoptada. Sem os ataques, seria muito mais difícil moralizar o balneário.
Respondeu Mourinho, e bem, que foi preciso vir ele de tão longe para dar uma vitória que o Chelsea não conseguia há mais de 50 anos.
A Imprensa britânica, aliás, tal como a portuguesa nos tempos de Mourinho no Porto, não conseguiu perceber que os ataques ao treinador e à sua equipa são o balão de oxigénio que permitem a estratégia psicológica que é adoptada. Sem os ataques, seria muito mais difícil moralizar o balneário.
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